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Chuva fina
no riacho vai por
água abaixo.
Há anos, tenho na gaveta os originais de um livro de micropoemas e contos curtíssimos. Feitos quando estreei no Twitter, daí o primeiro título, 140, referência ao número de caracteres então suportados pela rede social.
"Poemas-pílulas, contos-gotas" era o subtítulo, agora oficialmente promovido a nome.
O livro permanece inédito pelo simples motivo de eu haver pensado que deveria ser feito em parceria com um ilustrador de traço sintético, capaz de captar o clima de alguns poemas e criar vinhetas que dialoguem com eles, acrescentando movimento e graça à publicação.
É um daqueles projetos que não se concretizaram e, vez ou outra, ficam pedindo pra vir à tona.
Começo a divulgá-los aqui - e alguns poemas já são mais recentes - com a esperança de que o ilustrador exista e se apresente. Não chegam a ser haikais, embora alguns formalmente o sejam.
Mesmo assim, pode ser aplicado o espírito do nome desse gênero surgido no século XVI, no Japão, em que "hai" significa brincadeira e "kai", harmonia. Ou seja, são poemas pra ler sorrindo.
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Tô curtindo!
Lendo sorrindo 😊🙏🏽
Diogo pode ilustrar 😏